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Uma terceira vítima do ginecologista Celso Satoru Kurike, indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por abusar sexualmente de pacientes durante atendimentos clínicos, rompeu o silêncio e detalhou o que passou com o médico investigado.
A vítima, que não terá o nome divulgado, relatou que o ginecologista sempre atuava de maneira semelhante ao cometer os abusos, com toques à força, na tentativa de provocar orgasmos não consentidos pelas vítimas.
À época, entre 2010 e 2012, a denunciante tinha cerca de 22 anos. Celso era o primeiro ginecologista com quem ela se consultou e também atendia outras parentes da vítima. “Fui paciente dele por muitos anos, assim como minha mãe, vó e minhas tias. Por questão familiar, acabei me tornando também. Ele era referência em Taguatinga”, contou.
Celso iniciou as investidas em um dos primeiros atendimentos da vítima. “Ele começou a tratar de uma infecção urinária que tive. Todas as vezes em que eu ia ao consultório, ele falava: ‘Namora comigo, você é muito bonita’. Relatei aos poucos para minha mãe, mas não tinha coragem de contar para meu namorado”, desabafou.
“Um dia, fui reclamar de uma situação de vaginismo — um estreitamento muscular da vagina —, e ele penetrou o dedo do meio com o indicador e me estimulou. Fiquei apavorada com aquilo. Eu estava sozinha [na sala]. E ele falava: ‘Você sente algo?’. Eu estava começando a sentir um orgasmo, mas não queria falar”, completou a vítima.
Celso também impedia que pacientes estivessem acompanhadas no consultório. Em uma das ocasiões mencionadas pela vítima, o médico pediu que a mãe dela se retirasse da sala. Leia mais em METRÓPOLES
Fonte:Metópoles
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