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Forças Militares da Colômbia/Divulgação
Rocío
Comer farinha de mandioca ajudou a salvar a vida das quatro crianças que foram encontradas vivas na selva amazônica mais de um mês depois que seu avião caiu, de acordo com um oficial das forças especiais militares da Colômbia.
As crianças comeram “três quilos (seis libras) de farinha”, uma farinha de mandioca comumente usada por tribos indígenas na região amazônica, disse o porta-voz Pedro Arnulfo Sánchez Suárez.
“Dias depois do acidente, eles comeram a farinha que trouxeram… mas (então) ficaram sem comida e decidiram encontrar um lugar onde pudessem permanecer vivos”, disse Suárez.
“Estavam desnutridas, mas totalmente conscientes e lúcidas quando as encontramos”, acrescentou.
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Segundo laudos médicos, eles estão desidratados e ainda "não podem comer", mas estão bem e fora de perigo
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Forças Militares da Colômbia/Divulgação
Rocío Muñoz-Ledo
11/06/2023 às 10:59
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Comer farinha de mandioca ajudou a salvar a vida das quatro crianças que foram encontradas vivas na selva amazônica mais de um mês depois que seu avião caiu, de acordo com um oficial das forças especiais militares da Colômbia.
As crianças comeram “três quilos (seis libras) de farinha”, uma farinha de mandioca comumente usada por tribos indígenas na região amazônica, disse o porta-voz Pedro Arnulfo Sánchez Suárez.
“Dias depois do acidente, eles comeram a farinha que trouxeram… mas (então) ficaram sem comida e decidiram encontrar um lugar onde pudessem permanecer vivos”, disse Suárez.
“Estavam desnutridas, mas totalmente conscientes e lúcidas quando as encontramos”, acrescentou.
“Suas origens indígenas lhes permitiram adquirir uma certa imunidade contra as doenças da selva e o fato de conhecer a própria selva -saber o que comer e o que não-, além de encontrar água, os manteve vivos, o que não teria sido possível (se) eles não estivessem acostumados a esse tipo de ambiente hostil.”
As quatro crianças – Lesly Jacobombaire Mucutuy, 13, Soleiny Jacobombaire Mucutuy, 9, Tien Ranoque Mucutuy, 4, e a bebê Cristin Ranoque Mucutuy – estão se recuperando em um hospital em Bogotá, capital da Colômbia, depois de terem sido transferidos para lá no sábado (10) em um voo da ambulância da Força Aérea Colombiana, informaram as autoridades.
Segundo laudos médicos, eles estão desidratados e ainda “não podem comer”, mas estão bem e fora de perigo. “O que é necessário agora é estabilizá-los”, disse o ministro da Defesa colombiano, Iván Velásquez, a repórteres reunidos do lado de fora do hospital.
A mãe dos meninos, Magdalena Mucutuy Valencia, morreu na queda do avião em 1º de maio, deixando-os sozinhos na selva amazônica. O piloto Hernando Murcia Morales e o líder indígena Yarupari Herman Mendoza Hernández também morreram no acidente.
O desaparecimento das crianças desencadeou uma grande operação de busca liderada pelo exército, envolvendo mais de 100 soldados das forças especiais colombianas e mais de 70 batedores indígenas.
Fonte: CNN - Fotos: Forças Policiais da Colômbia
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