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Ermersson José Santos Silva, foi preso em Barra do Bugres na manhã da última terça-feira (21) por associação criminosa, desobediência e resistência.
Ermersson era o homem que motoqueiros tentaram matar no último domingo. No lugar dele foi morta por engano uma criança de 03 anos chamada Agata Tauane da Silva. Na ocasião Ermersson conseguiu correr e se esconder.
Em diligência em busca de localizar os responsáveis pela morte de Ágata, a PM obteve informações de que Ermerson estava no bairro Pronav.
Ao chegar no local Ermersson viu a polícia e pulou um o muro de uma residência abandonada. Ele caiu dentro do quintal em cima de entulhos de telhas e tijolos, então as equipes adentraram ao quintal de tal residência e observara que Ermersson estava caído. Quando a equipe tentou abordá-lo o ele se recusou e reagiu dando pontapés e socos nos policiais.
Após imobilizado o suspeito informou as equipes que após o ocorrido do dia anterior, ele teria ido para a região de uma mata nas proximidades e que saiu de lá pois queria se alimentar.
Disse ainda que quem atentou contra sua vida e acertou a Agatha seria o alguém chamado Maxwell (Marximiliano Ferreira), também chamado de Guinho, Renan, vulgo Piloto e um terceiro desconhecido.
Consta em seu relato que queriam mata-lo por conta de dividas de drogas e que ele teria mudado de facção criminosa saindo do Comando Vermelho (CV) e ido para o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Informou ainda que no dia 18 deste mês de fevereiro (sábado) ele estava na casa de uma mulher juntamente com outras pessoas e que o Maxwell, o Barata e o Piloto foram até lá em posse de armas de fogo e utilizando o fiat mobi do homicídio da Agatha aonde efetuaram disparos contra eles.
Com essas informações a PM se deslocou até a casa do vulgo Piloto, aonde não foi localizado porém diante do flagrante foi feito a adentramento na residência aonde foi localizado em cima de um móvel uma identidade no nome de Alexsandro Albuquerque dos Santos e o documento do veículo mobi placa rax0f01, mesmo veículo narrado pelo Ermesson e que teria sido usado no homicídio da menina Agatha.
Ermersson passou pela audiência de custódia e nesta quinta-feira (22) a juíza plantonista Dra. Cristhiane Trombini Puia Baggio decidiu manter a prisão convertendo o flagrante em prisão preventiva. Entretanto, a magistrada entendeu que Ermersson não usou Ágata como escudo, pois os próprios pais da vítima desmentiram essa versão.
Fonte da redação
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