O vice-prefeito e secretário de Obras de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), disse que a administração municipal da Capital continua acreditando na viabilidade do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como o melhor modal para a cidade, mesmo com as obras já iniciadas pelo Governo do Estado do BRT, como já vem sendo feito em Várzea Grande.

“Na verdade, nós ainda continuamos a defender o VLT e não o BRT e enquanto for possível manter essa linha de resistência, vamos mantê-la. Agora, se houver alguma ordem judicial, qualquer coisa nesse sentido, nós vamos cumprir, que fique claro. Mas nosso objetivo ainda é a luta pelo VLT”, disse.

Stopa assegurou que, para que as obras tenham início em Cuiabá, é preciso uma autorização expressa da Prefeitura Municipal.

“A legislação municipal é muito clara de que qualquer obra que se realize dentro do perímetro urbano de Cuiabá há a necessidade, sim, de autorização do município”, ressaltou.

Stopa disse ainda que, na visão do Executivo municipal, trocar o VLT pelo BRT é um desperdício do dinheiro público já aplicado no modal, que deveria ter ficado pronto para a Copa do Mundo de Futebol de 2014, quando a competição foi sediada no Brasil. No total, mais de um bilhão de reais foi investido.

Stopa assegurou que, para que as obras tenham início em Cuiabá, é preciso uma autorização expressa da Prefeitura Municipal.

“A legislação municipal é muito clara de que qualquer obra que se realize dentro do perímetro urbano de Cuiabá há a necessidade, sim, de autorização do município”, ressaltou.

Stopa disse ainda que, na visão do Executivo municipal, trocar o VLT pelo BRT é um desperdício do dinheiro público já aplicado no modal, que deveria ter ficado pronto para a Copa do Mundo de Futebol de 2014, quando a competição foi sediada no Brasil. No total, mais de um bilhão de reais foi investido.

“Existe um processo sendo encaminhado e obviamente a gente aguarda que tenha um resultado positivo. Deixando claro que já foram gastos ali aproximadamente mais de R$1 bilhão e aí esse dinheiro, com o fim do VLT, ele é basicamente todo desperdiçado, jogado fora. Então a gente espera que num período breve a gente tenha aí uma notícia a favor do VLT”, concluiu.

Fonte: Repórter MT/ Foto: Camilla Zeni