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O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (UNIÃO BRASIL) e o suplente de deputado estadual Pedro Satélite (Pedro Inácio Wiegert, PSD) se tornaram réus pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A denúncia ofertada pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO) do Ministério Público e sua aceitação pela Turma das Câmaras Criminais Reunidas do TJ/MT é decorrente da “Operação Rota Final” iniciada em 2018, cuja terceira fase teve Dal Bosco e Satélite como alvos em 14 de maio de 2021.
A “Operação Rota Final” investiga a interferência de empresários junto a agentes públicos para impedir a licitação no setor de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso (STCRIP-MT).
Dal Bosco e Satélite teriam supostamente recebido entre R$ 2 milhões a R$ 4 milhões em propinas.
O Desembargador Marcos Machado é o relator do processo no Tribunal de Justiça e votou pela aceitação da denúncia. Seu voto foi seguido pelos desembargadores Pedro Sakamoto, Orlando Perri, Paulo da Cunha, Juvenal Pereira, Rui Ramos e Luiz Ferreira da Silva.
À época da deflagração da Operação Rota Final (2021) o deputado estadual Dilmar Dal Bosco foi alvo de mandado de busca e apreensão em sua casa em Sinop. Disse não entender a razão para a busca e apreensão, uma vez que já tinha prestado depoimento no processo.
Por sua vez, Pedro Satélite afirmou “estar tranquilo com relação à investigação e não ter nada a temer”.
Fonte: Dalfini Delgado/Conexão Poder