Durante almoço no Comando da Aeronáutica na tarde de ontem (31), Lula ignorou a grave crise entre o governo e o Congresso e o espetáculo dantesco do ditador Maduro, para reclamar dos aviões que servem à presidência, como o A319 (aerolula) comprado no seu mandato anterior, e o A330, bem maior e mais robusto. Lula manifestou interesse de trocar de avião, queixando-se da falta de espaço e da autonomia de voo.

Ele havia pedido para que a Aeronáutica estude a compra de uma nova aeronave ou reconfigurar os mesmos. Ele quer ampliar o quarto para dormir com Janja e criar para ele um escritório.  Lula foi informado de que um avião — novo ou reformado de acordo com seus desejos — sairá caro, muito caro.

A informação é da colunista Thaís Oyama, do UOL. 

Não bastasse a cama de R$ 60 mil no Alvorada, agora Lula quer trocar de avião como quem troca de carro. A vaidade e a soberba parecem não ter limites para aquele que se intitula pai dos pobres. 

 

Fonte: RepórterMT - UOL

Um vídeo mostra o momento em que um homem rendido entra em luta corporal com dois policiais militares, desarma um deles e usa a arma da corporação para feri-los hoje de manhã na zona leste de São Paulo.

Fonte:MidiaNews - UOL

Um jovem de 18 anos foi desafiado por colegas e pulou no mar das Bahamas, infestado de tubarões e desapareceu.

O caso ocorreu durante um cruzeiro, no dia 24 de maio, e as buscas pelo estudante foram suspensas.

 

 

Fonte: MidiaNews - SBT News

Durante a sessão plenária desta sexta-feira (02), na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Dr. João (MDB), votou contra o projeto (PL nº 1363/2023 - Mensagem Governamental nº 80/2023) de autoria do governador Mauro Mendes (União), que proíbe o transporte, armazenamento e comercialização do peixe oriundo da pesca em rios de Mato Grosso.  A proposta foi aprovada em primeira votação, com 19 votos favoráveis e 5 contrários.

Os deputados que votaram contra a proposta foram os deputados: Dr. João (MDB)  Lúdio Cabral (PT), Wilson Santos (PSD), Elizeu Nascimento (PL), e Thiago Silva (MDB).

Dr. João afirma que se manifestou contra o projeto de lei, pois segundo ele, a matéria conhecida como "Cota Zero", já havia sido arquivada anteriormente após intensa mobilização e discussões em 2019, o que torna questionável a aprovação apressada atualmente.

“Da forma que se encontra o projeto, sou totalmente contrário. Penso que o Governo do Estado precisa ter sensibilidade, ouvir os pescadores e melhorar os valores desse auxílio proposto no projeto. Avalio que o auxílio deveria ser de ao menos, um salário mínimo e se estender pelos cinco anos que está prevista a proibição do pescado, para suprir as necessidades básicas destes pescadores que merecem toda nossa consideração e respeito”, destacou Dr.João.

Para concluir, o parlamentar disse ainda, que a proposta do governo traz prejuízos para a subsistência de milhares de famílias e pescadores ribeirinhos em Mato Grosso.

Entenda o projeto

A proposta do Governo estabelece o pagamento de auxílio financeiro por três anos aos pescadores artesanais de Mato Grosso. No primeiro ano, será pago um salário mínimo; no segundo ano, metade de um salário mínimo e no terceiro, 25% de um salário mínimo.

Caso qualquer cidadão seja pego fazendo o transporte de peixes em Mato Grosso, o pescado será apreendido, bem como as tralhas, e será aplicada uma multa e R$ 5 mil a R$ 200 mil, com acréscimo de R$ 150 por quilo de peixe.

Conforme o projeto, será permitido o transporte e comercialização de peixes apenas em empreendimentos, como barco-hotel, rancho, hotel, pousada e até em barrancos e acampamentos, que fiquem às margens do rio destinados ao consumo no local.

Além do aumento do pescado nos rios de Mato Grosso, o Governo justifica que o projeto é necessário para fomentar o turismo no Estado.

 

 

O deputado estadual e presidente do diretório do PP em Mato Grosso, Paulo Araujo, acendeu a fogueira da disputa pela prefeitura de Cuiabá, em outubro de 2024, ao decidir apoiar o candidato do governador Mauro Mendes (União Brasil). Isso desagradou a ala que pretende apoiar o nome indicado pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). 

Hoje o prefeito da Capital está sem espaço no Progressistas. Nos bastidores os comentários são de que o grupo descontente que apoia o prefeito deve mesmo sair do partido.

Algumas lideranças do PP ficaram ressabiadas e insatisfeitas, pois a corrida eleitoral se iniciou antes mesmo do projetado, o que pode provocar acomodações de forças em outras siglas.

A corrida pela prefeitura de Cuiabá está inflacionada em alguns partidos, com o União Brasil e PL pleiteando o cargo.

No PL, o nome certo é o do deputado federal Abilio Junior

O União Brasil ainda não bateu o martelo para o escolhido do partido.

 

 

 

Fonte Caldeirão Político - Foto: Cícero Henrique/Caldeirão Político

Cuiabá teve uma movimentação recorde de dinheiro no ano passado, conforme balanço patrimonial divulgado pela diretoria. 

Em 2022, o time registrou uma receita de R$ 123 milhões, quase o dobro dos R$ 63,7 milhões do ano anterior.

Já o lucro foi de R$ 25,7 milhões em 2022, ante um prejuízo de R$ 4 milhões no ano anterior.

 

Fonte e Foto: MidiaNews

Um homem, que não teve seu nome divulgado, foi morto a tiros por causa de uma dívida por drogas na manhã de segunda-feira (29), no Distrito Assari, em Barra do Bugres (168 km a médio-norte). Irmão da vítima, para se vingar, atirou contra a esposa e filha do assassino, que foi preso horas depois. 

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada às 11h05 para atender uma denúncia de homicídio. 

Ao chegar no local, os militares encontraram um homem sem sinais vitais. Foram as testemunhas que disseram que ele teria sido morto por dívida de drogas.

O responsável pelo crime estava com sua esposa e filha. Elas foram baleadas pelo irmão da vítima que quis se vingar do assassinato. Depois disso o autor do homicídio fugiu do local.

Durante rondas pelas localidades o traficante responsável pela execução foi preso. Com ele foi apreendido entorpecentes e uma Garrucha calibre 22. Não há informações sobre prisão do irmão do morto, que atirou na mulher e criança.

A cena do crime foi isolada para trabalho da Perícia. 

 

Fonte: Gazeta Digital

A Polícia Federal cumpre na manhã desta quinta-feira (1º) mandados de prisão e de busca e apreensão em uma investigação sobre desvios em contratos para a compra de kits de robótica com dinheiro do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

Imagens de divulgação da operação mostram a apreensão de um cofre superlotado com dinheiro de um dos alvos da investigação. A PF investiga possíveis fraudes que podem ter gerado prejuízo de R$ 8,1 milhões. São cumpridos 26 mandados de busca e dois de prisão temporária.

O caso teve origem a partir de reportagem da Folha publicada em abril do ano passado sobre as aquisições em municípios de Alagoas, todas assinadas com uma mesma empresa pertencente a aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

A investigação começou ainda em 2022 após a revelação da Folha. O pedido de buscas e prisões foi feito pela PF em março de 2023, e as ordens, expedidas pela Justiça Federal de Alagoas.

Como mostrou a Folha à época, os kits foram contratados com recursos, em boa parte, das bilionárias emendas de relator do Orçamento --naquele momento, durante o governo Bolsonaro, Lira era responsável por controlar em Brasília a distribuição de parte desse tipo de verba.

Lira foi um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e teve apoio da base do governo Lula (PT) para ser reeleito presidente da Câmara em fevereiro passado.

Como revelou a Folha de S.Paulo nesta quinta-feira, ele fez chegar a interlocutores do Palácio do Planalto que não irá pautar projetos de interesse de Lula até que os deputados avaliem que o governo ajustou a articulação política e a relação com a Casa.

A empresa fornecedora dos kits de robótica é a Megalic, que funcionava em uma pequena casa no bairro de Jatiuca, em Maceió, com capital social de R$ 1 milhão.

A empresa é apenas uma intermediária, embora tenha fechado contratos milionários, ao menos R$ 24 milhões, e não produz os kits de robótica.

A Megalic está em nome de Roberta Lins Costa Melo e Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda (PSD). A proximidade do vereador e de seu pai com Lira é pública.

Além da empresa e de Edmundo Catundo, são alvos da PF outros aliados de Lira em Alagoas.

 

Fonte: MidiaNews - Foto: Reprodução - Vídeo TV Jornalismo

As instituições bancárias brasileiras somente poderão conceder crédito a frigoríficos que demonstrem não adquirir gado proveniente de áreas de desmatamento ilegal. A norma de sustentabilidade será oficialmente lançada nesta terça-feira, dia 30.

A iniciativa marca a primeira vez em que é estabelecido um protocolo detalhado para um setor específico da economia, como os frigoríficos e matadouros, e se aplica tanto aos fornecedores diretos quanto aos indiretos. A medida é parte de um protocolo comum de autorregulação para a cadeia de carne bovina, aprovado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com o objetivo de combater o desmatamento na região.

Até agora, 21 bancos assinaram o protocolo, entre eles os maiores do País: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal (confira lista completa abaixo).

Atualmente, a pecuária é considerada a principal atividade rural relacionada ao desmatamento, e o Brasil ocupa a posição de quarto maior exportador mundial de carne. Essa situação colocou o setor como um dos principais alvos da pressão internacional, visando garantir que a cadeia de produção não seja sustentada por fazendeiros que operam fora da legalidade.

Também será realizada uma verificação do cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições semelhantes à escravidão. Além disso, os frigoríficos serão submetidos a um monitoramento para avaliar a eficácia da norma, por meio da divulgação periódica de indicadores de desempenho.

Confira a lista dos bancos que já assinaram:

Banco ABC Brasil S.A.
Banco Bradesco S.A.
Banco BTG Pactual S.A.
Banco Citibank S.A.
Banco Cooperativo Sicredi S.A.
Banco Daycoval S.A.
Banco do Brasil S.A.
Banco do Estado do Pará S.A.
Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A.
Banco Fibra S. A.
Banco Mercantil do Brasil S.A.
Banco Original S.A.
Banco PAN S.A.
Banco Safra S.A.
Banco Santander Brasil S.A.
Banco Toyota do Brasil S.A.
Banco Votorantim S.A.
Caixa Econômica Federal
China Construction Bank Banco Múltiplo S.A.
Itaú Unibanco S.A.*Com informações da Agência Estado

 

Fonte: Caldeirão Político - Foto: Reprodução Internet

A votação do projeto de lei do “transporte zero” de pescado na Assembleia Legislativa foi adiada, mais uma vez, durante a sessão extraordinária desta quinta-feira (1º). A presidente em exercício da Casa, deputada Janaina Riva (MDB), agendou outra sessão para amanhã (2), às 10h.

O projeto de lei, encaminhado pelo Governo de Mato Grosso, prevê a proibição do transporte, armazenamento e comercialização de pescado nos rios de Mato Grosso pelos próximos cinco anos. A intenção é fomentar o turismo e aumentar o estoque pesqueiro nos rios do Estado.

Os pedidos de vista foram feitos pelos deputados Wilson Santos (PSD), Lúdio Cabral (PT),  Valdir Barranco (PT) e Elizeu Nascimento (PL).

Durante a votação, pescadores do Estado tomaram a galeria do Legislativo e pediram a reprovação da matéria.

O texto deverá passar por duas votações, e, se aprovado, seguir para sanção do governador Mauro Mendes.

Em entrevista à imprensa, a deputada Janaina Riva afirmou ainda devem ser apresentadas modificações ao projeto original encaminhado pelo Governo. A expectativa é que até semana que vem a análise do texto seja concluída.

“Não podemos perder a discussão da pauta, que no passado aconteceu de esperar demais e nunca foi votado. Pelo sim ou pelo não, a Assembleia tem que tomar uma decisão sobre o tema, mesmo que seja para reprovar”, afirmou a presidente em exercício.

O projeto 

No caso dos pescadores artesanais, o projeto do Governo estabelece o pagamento de auxílio financeiro por três anos. O profissional receberá qualificação em programas da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania para o turismo ecológico e pesqueiro e de produção sustentável da aquicultura.

O Executivo diz que a restrição é necessária em razão da redução dos estoques pesqueiros em rios do Estado, colocando em risco várias espécies nativas de Mato Grosso e estados vizinhos.

Além da preservação das espécies e combate à pesca predatória, o objetivo do projeto também é fomentar o turismo no Estado e garantir emprego e renda para as famílias.

 

Fonte: MidiaNews

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