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Paula Leung, de 42 anos, flamulou uma bandeira da era colonial enquanto o hino era tocado.
Uma mulher de Hong Kong que agitou uma bandeira da era colonial durante uma transmissão dos Jogos Olímpicos de Tóquio foi condenada a três meses de prisão, tornando-se a primeira pessoa presa por insultar o hino nacional da China na região, informou a imprensa local nesta quinta-feira (10).
Paula Leung, de 42 anos, declarou-se culpada de insultar o hino chinês "A Marcha dos Voluntários", enquanto a música estava tocando depois que o esgrimista de Hong Kong Edgar Cheung ganhou uma medalha de ouro, relatou o jornal South China Morning Post.
Leung agitou uma bandeira da era colonial em um shopping que transmitiu a cerimônia, em julho de 2021, segundo o tribunal.
A ré foi condenada a três meses de prisão por ter insultado hino, "gravemente", e por ter atentado contra a dignidade do país, informou o jornal.
Após as grandes manifestações pró-democracia, Hong Kong aprovou uma legislação em 2020 que proíbe insultos ao hino chinês.
Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, vários atletas de Hong Kong foram bem-sucedidos e despertaram uma onda de apoio local. Centenas de torcedores se reuniram em um shopping para ver Cheung ganhar a medalha de ouro em uma competição de esgrima. Alguns vaiaram o hino chinês e entoaram o lema "Somos Hong Kong".
Fonte: Por France Presse
Entorno de Lula diz que presidente eleito tentará ser mais paritário possível, mas ainda assim haverá mais homens que mulheres na Esplanada
Aliados de Lula já admitem, nos bastidores, que o presidente eleito não conseguirá chegar à paridade total entre homens e mulheres no ministeriado de seu novo governo.
O entorno do petista diz que ele buscará ser “o mais paritário” possível na escolha de ministros, mas avaliam que, ainda assim, acabará havendo mais homens que mulheres.
A paridade de gênero no primeiro escalão foi um dos pedidos feitos por Simone Tebet a Lula, em troca do apoio da senadora do MDB ao petista no segundo turno das eleições.
À época, o então candidato Lula não se comprometeu com um número. Mas garantiu à emedebista que tentaria nomear o maior número possível de mulheres no primeiro escalão.
Tebet é, atualmente, uma das poucas mulheres cotadas para ser ministra do governo Lula. Ela pode ser indicada para comandar o Ministério da Cidadania ou da Educação.
O número de mulheres cotadas para o primeiro escalão não chega a uma dúzia. Além de Tebet, estão na lista a presidente do PT, Gleisi Hoffmann; a governadora do Ceará, Izolda Cela; e Marina Silva (Rede).
Também são citadas nos bastidores como possíveis ministras a deputada federal Jandira Fhegali (PCdoB-RJ), a deputada federal eleita Sônia Guajajara (PSOL) e a cantora Daniela Mercury.
Fonte: Igor Gadelha - Metropoles
Entre eles, está a mensagem para quem pretende transformar em ilegais atos espontâneos garantidos pela lei
Quem aguardava um posicionamento mais enfático do comando das Forças Armadas neste momento incomum da democracia brasileira, pode se dar por satisfeito. São vários recados nos oito parágrafos que compõem a nota divulgada hoje e assinada pelos comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército.
O primeiro deles, e mais evidente, é para quem chama de antidemocráticas as manifestações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em frente aos quartéis e unidades militares. Note que não me refiro aos radicais que fecharam rodovias, impedindo o ir e vir dos demais cidadãos.
A mensagem é para quem pretende transformar em ilegais atos espontâneos e que estão garantidos pela legislação. Não à toa, reproduzem trecho da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021: “Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”.
Portanto, de forma respeitosa e institucional, lembram aos integrantes dos Poderes, especialmente aos do Judiciário, que é preciso um passo atrás no combate aos que pensam diferente. Ressaltam que é possível, sim, questionar o processo eleitoral, sem que isso fira a democracia brasileira. E, também, que o radicalismo, independentemente do lado em que esteja, não faz bem ao Estado democrático de Direito.
Os generais não deixam de se dirigir também ao Congresso, que, convenientemente, finge não fazer parte da atual crise política. Diz a nota: “Como forma essencial para o restabelecimento e a manutenção da paz social, cabe às autoridades da República, instituídas pelo Povo, o exercício do poder que “Dele” emana, a imediata atenção a todas as demandas legais e legítimas da população... reiteramos a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo, Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua, sempre na busca de corrigir possíveis arbitrariedades ou descaminhos autocráticos que possam colocar em risco o bem maior de nossa sociedade, qual seja, a sua Liberdade”.
Por fim, a mensagem é para o cidadão brasileiro e, também, para os integrantes das fileiras militares. Em outras palavras, os três generais pedem à população que espere das Forças Armadas apenas e tão somente o que está em suas atribuições constitucionais. E que os soldados não se contaminem pela política. “Temos primado pela Legalidade, Legitimidade e Estabilidade, transmitindo a nossos subordinados serenidade, confiança na cadeia de comando, coesão e patriotismo. O foco continuará a ser mantido no incansável cumprimento das nobres missões de Soldados Brasileiros, tendo como pilares de nossas convicções a Fé no Brasil e em seu pacífico e admirável Povo.”
Neste momento crucial, a postura do comando das Forças Armadas é primordial para pacificar o Brasil. Mensagem mais clara, impossível. Que cada ente da nação volte a ocupar seu papel. É pedir muito?
Fonte: Thiago Contreira - R7
Nesta sessão de 24/03 a Câmara Municipal de Jangada aprovou importantes projetos para o benefício da população jangadense.
Foram aprovados os seguintes Projetos de Lei:
PL 001/2022, autor: Ver. Benivaldo Gomes de Souza: “Dispõe sobre o uso de sistema de segurança baseada em monitoramento por meio de câmeras de vídeo em escolas e creches municipais de Jangada/MT.
PL 002/2022, autor: Ver. Vitinho: “Autoriza a criação da Fanfarra Municipal”.
PL 003/2022, autor Ver. Junior de Paula: “Determina a afixação de informações no imóveis e veículos locados pelo Município”.
PL 005/2022, autor: Prefeito Municipal Rogério Meira: “Aprova o Plano Municipal de Cultura e dá outras providências. ”
PL 006/022, autor: Verª Geisiany Rodrigues: “Institui o Programa de Planejamento Familiar no setor de atendimento da saúde’.
PL 007/2022, autor: Verª Geisiany Rodrigues: “Institui a Campanha Agosto Lilás no Município de Jangada-MT”
PL 008/2022, autor: Ver. Junior de Paula: “Autoriza a Criar o Programa de Fomento de Incentivo ao Cultivo da Mandioca no Município de Jangada/MT, denominado “Mais Mandioca” e a sua inclusão no Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, abre Credito Adicional Especial para o Exercício de 20226/2023, e dá outras providências.
Todos os projetos foram aprovados por unanimidade e foram encaminhados ao Prefeito Rogério Meira para sanção ou veto. Se o Prefeito vetar qualquer projeto, no todo ou em parte, o veto irá ao Plenário da Câmara Municipal, podendo ser mantido, ou derrubado pelo voto de 6 vereadores.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Câmara de Jangada
Material de reforço visa garantir que, no próximo dia 30, todos exerçam a função com tranquilidade e segurança
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza, a partir desta segunda (10), conteúdo para as mesárias e os mesários que atuarão no segundo turno das Eleições 2022, que acontece no próximo dia 30. O material de reforço visa garantir que todos exerçam a função com tranquilidade e segurança.
O treinamento ficará disponível até as 18h do dia 27 de outubro, na página de Educação a Distância do TSE, e até o dia 29 de outubro, no aplicativo Mesários, desenvolvido pela Justiça Eleitoral (JE) para capacitar as pessoas que atuam nestas eleições.
Segundo a secretária de Gestão de Pessoas do Tribunal (SGP/TSE), Thayanne Fonseca, que coordenou o Grupo de Trabalho responsável por elaborar as instruções aos mesários, a ideia é oferecer uma revisão para os que fizeram o treinamento para o primeiro turno e uma nova oportunidade para aqueles que ainda não realizaram a capacitação.
Todos os conteúdos estarão liberados, não sendo necessário realizá-los em sequência, o que permitirá certa autonomia para que a mesária ou o mesário busque pelo tópico que deseja rever ou conhecer. A chave de inscrição para o curso, recebida anteriormente, é a mesma, não sendo necessária uma nova.
Números
Atuaram no primeiro turno 1.852.959 mesários, com um índice de ausência de apenas 1,1%, o menor de todas as eleições. Apenas 20.596 mesários não compareceram. “Isso mostra a vontade das mesárias e dos mesários em contribuir, em fazer parte das eleições, em auxiliar os eleitores no dia da votação. Mostra, ainda, o compromisso deles com o Brasil e com a Justiça Eleitoral. Somos muito gratos à participação de todos”, destacou.
A média de ausências nos anos anteriores era de 2%, chegando a 3,7%, em 2020, quando as eleições foram realizadas em meio à pandemia de covid-19.
Material em texto e vídeo
Tanto na página EAD, quanto no aplicativo, o material está organizado em módulos, de forma a tornar a navegação intuitiva e de fácil acesso por parte dos usuários. O conteúdo vem acompanhado de imagens ilustrativas, cartilhas e outros documentos de apoio, como o Manual do Mesário e o Guia Rápido para o Dia da Eleição. Também fica à disposição um vídeo com instruções e treinamento específico para quem vai atuar nas Eleições 2022.
No aplicativo, ainda podem ser encontradas orientações sobre fluxo de votação; procedimentos a serem adotados na seção eleitoral; checklist de início e de encerramento dos trabalhos; dicas de como combater a desinformação; medidas sanitárias para a prevenção do contágio pelo coronavírus; quiz para testar conhecimentos; e soluções para possíveis problemas que podem ocorrer durante a votação.
Fonte: TSE
Nesta sexta-feira (10/09), o presidente da Câmara Municipal de Jangada, Vereador Junior de Paula, juntamente com o Vereador Vitinho e o assessor jurídico da Câmara Municipal Dr. Diogo visitaram o 7º Batalhão da PM em Rosário Oeste.
Na ocasião foi protocolado pedido do Presidente Junior de Paula para aumento no efetivo policial em nosso município, principalmente na região da Praça Municipal Marciana da Costa e Silva. Recentemente o vereador Junior indicou a colocação de um ponto para estacionamento da PM na Praça Municipal.
Os representantes do Legislativo Municipal foram recebidos pelo Tenente Coronel Rodrigo Eduardo Costa, comandante do 7º BPM, que agradeceu a visita e se colocou à disposição da população jangadense.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Câmara de Jangada
Na sessão ordinária do último dia 19/10/2022, os vereadores teceram duras críticas ao prefeito Diego Taques (PSD) questionado por não responder aos requerimentos da Câmara de Vereadores de Acorizal referentes a contratos para realização de obras e de pessoal no setor administrativo. A primeira secretária, Maria Auxiliadora (UB) fez a leitura dos requerimentos 005/2022 e 006/2022, enviados ao executivo. Conforma a Constituição Estadual e o Regimento Interno do Legislativo, o prefeito incorre a atos de improbidade administrativa por omissão municipal.
Os vereadores querem que a prefeitura disponibilize a lista individual dos servidores contratados e comissionados por secretarias com informações gerais sobre o quadro de pessoal, detalhes da contratação da empresa responsável pelas obras na área urbana e rural. A finalidade é garantir o interesse público. “Os prazos não foram cumpridos. Vamos tomar as providencias cabíveis”, assegurou o presidente da Casa de Leis, Benna Lemes (UB).
Com base da lei municipal de acesso à informação, os vereadores questionam a contratação de maquinários terceirizados para a construção de estradas rurais, cópia do processo de licitação da contratação da empresa para as obras e de pessoal no âmbito administrativo.
Os requerimentos questionados são de autoria de Benna Lemes (UB) e Maria Auxiliadora Leite, além de outros requerimentos de autoria do vereador Odil Junior (PSD). “As pessoas nos questionam sobre a qualidade dos asfaltos na cidade e também das obras na área rural”, afirmou Maria Auxiliadora, que também cobrou qualidade na alimentação do sistema de saúde do município.
Os vereadores argumentam, que as críticas asseguram o controle da função fiscalizatória do legislativo sobre os atos do executivo. A falta de respostas aos requerimentos viola a lei responsabilidade fiscal, lei de acesso a informação.
Odil ressaltou, que após as cobranças ao executivo, grupos ligados ao prefeito passaram espalhar notícias falsas de que, os vereadores querem cassar o mandato do prefeito Diego Taques. “Estão distorcendo das ruas que os vereadores querem cassar o prefeito. não é a nossa intenção. Fazemos o nosso trabalho de fiscalizar e cobrar as ações do executivo de forma transparente e respeito ao legislativo nos investimentos no município”, disse Odil.
O vereador alegou que seus requerimentos não são respondidos e que recebe pedido de mais prazos para as respostas. “Vou exercer o meu trabalho de vereador que é fiscalizar. Tive paciente de esperar por 90 dias as respostas, não sei o que falar para população sobre os projetos. Ainda distorcem os fatos falando que os vereadores querem cassar o prefeito”, justificou Odil
Benna aproveitou para questionar o contrato de uma empresa terceirizada para a recuperação das estradas vicinais. “Não somos a recuperação das estradas, mas não é aceitável que a prefeitura tenha maquinários suficientes para realizar as obras, contrate uma empresa e não informe o valor do contrato dos serviços que estão parados na maioria das regiões do município”, argumentou Benna.
O líder do prefeito, vereador Roberth Ribeiro (PP) admitiu a função dos vereadores e esclareceu, que a prefeitura está com grande volume de obras no município, além de ressaltar as ações na área da saúde, que segundo ele, declarações de alguns pacientes e visitantes, comparam ser de qualidade em relação a alguns município de Mato Grosso. Roberth assegurou ainda, articular junto a prefeitura, os esclarecimentos em torno do atraso para as respostas dos requerimentos dos vereadores, ao executivo municipal. “Vamos passar a cobrar mais as respostas dos requerimentos encaminhados as secretarias do município”, afirmou o vereador.
Ex-prefeito de Acorizal, o vereador Natalino Piovezan (UB) reforçou a cobrança das respostas aos requerimentos. “O prefeito vai sanar várias dúvidas da população ao responder os requerimentos esta casa de leis”, disse Natalino.
Fonte: Sid Carneiro - Assessoria de Imprensa | Câmara de Acorizal
Eles haviam sido punidos com aposentadoria pelo CNJ; caso veio à tona em 2010
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça-feira (8), reintegrar cinco juízes aos quadros do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Eles haviam sido condenados à aposentadoria compulsória pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2010, por envolvimento no caso conhecido como "Escândalo da Maçonaria".
Integram a lista os magistrados Graciema Ribeiro de Caravellas, Juanita Cruz da Silva Clait Duarte, Marcos Aurélio Reis Ferreira e Maria Cristina Oliveira Simões.
O quinto delrd, Antônio Horácio da Silva Neto, já havia sido reintegrado ao quadros pelo ministro Nunes Marques, de forma monocrática, em março desse ano.
Quatro ministros votaram por anular a aposentadoria dos magistrados. São eles: Nunes Marques, André Mendonça, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Já Edson Fachin votou por manter a punição.
Histórico
Dez magistrados de Mato Grosso foram aposentados compulsoriamente pelo CNJ, em função de acusações de uma triangulação financeira ilegal, com dinheiro público, feita para saldar dívidas da potência maçônica, condenação que foi confirmada pelo STF em 2012.
São eles: desembargadores Tadeu Cury, José Ferreira Leite e Mariano Travassos, além dos juízes Marcelo Souza de Barros, Irênio Lima Fernandes, Marco Aurélio dos Reis Ferreira, Juanita Clait Duarte, Maria Cristina de Oliveira Simões e Graciema Ribeiro de Caravellas.
O caso teve início quando a potência maçônica Grande Oriente do Estado de Mato Grosso, presidida pelo desembargador José Ferreira Leite, criou uma cooperativa de crédito. A instituição financeira, no entanto, sofreu um desfalque de R$ 1,7 milhão.
Segundo as investigações, uma forma de cobrir o rombo teria sido o pagamento de verbas indenizatórias atrasadas para juízes que se comprometiam a repassar parte para a cooperativa.
A descoberta do suposto esquema ocorreu em 2010 após uma auditoria interna contratada pelo Tribunal durante a gestão do desembargador aposentado Paulo Lessa e do então corregedor-geral da Justiça, Orlando Perri.
Veja julgamento do caso:
Fonte: CÍNTIA BORGES - DA REDAÇÃO | Midia News
A presidente eleita do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Clarice Claudino, admitiu a possibilidade de chamar novos desembargadores para compor a Corte, mas afirmou que aguarda a definição do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O CNJ já havia dado um aceno positivo ao TJ recomendando a nomeação de mais nove desembargadores. No entanto, o relatório, onde consta a recomendação, ainda precisa ser aprovado.
Segundo a desembargadora, ainda não há data de quando ocorrerá essa votação para definir a posição do Conselho Nacional.
“Há possibilidade. Nós precisamos da definição do CNJ em relação ao que eles apontaram no relatório. Como ainda não foi decidido se vai ser acolhido, se foi mudado, o que eles vão determinar... Eu não sei ainda”, afirmou Clarice.
O Judiciário de Mato Grosso já tem autorização – concedida pela Assembleia Legislativa por meio de uma emenda à Constituição - para chamar os novos magistrados. A propositura foi aprovada no início de 2020.
Apesar de não descartar a ideia das nomeações, Clarice deixou claro que a decisão será tomada com cautela e avaliando tanto o orçamento do próximo ano, quando começa a comandar o órgão, quanto o número de vagas que poderão ser preenchidas.
“A gente não tem como chamar nove desembargadores de imediato porque não tem nem onde colocar, temos que construir [estrutura]. Se o CNJ apontar que é para chamar todos, serão chamados todos à medida que for possível construir”, explicou.
“Se o CNJ falar que tenho que fazer o chamamento e dar a posse para todos, tenho que ter orçamento e disponibilidade financeira, então meu primeiro trabalho está sendo nisso ai”, afirmou.
Fonte: VITÓRIA GOMES E CÍNTIA BORGES - DA REDAÇÃO | Mídia News
A 1ª Vara Criminal de Cuiabá (secretaria e gabinete) estabeleceu regime de teletrabalho entre os dias 9/11 (quarta-feira) e 11/11 (sexta-feira). A medida torna-se necessária em decorrência da reestruturação lógica das redes do Fórum da Capital, sendo que no período informado será realizado o desligamento dos pontos da rede da vara mencionada, para a devida migração dos pontos de telecomunicação.
A determinação foi do juiz que jurisdiciona em caráter de substituição a 1ª Vara Criminal da Capital, Wladymir Perri. A Portaria nº 01/2022-GAB ainda suspende o atendimento presencial na Secretaria e no Gabinete, entre quarta e sexta. Sendo que a partir da próxima segunda-feira (14/11) o atendimento aos advogados, membros do Ministério Público e defensores públicos será realizado normalmente (presencial e virtual).
A portaria foi encaminhada à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, Corregedoria-Geral de Justiça, Assessoria de Imprensa da Corregedoria, Diretoria do Fórum da Capital, Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Ordem dos Advogados do Brasil.
Fonte: Ranniery Queiroz - Assessoria de imprensa CGJ-MT | Tribunal de Justiça de MT
A Meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE) é “universalizar a educação infantil para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches para atender pelo menos 50% das crianças de até 3 anos” até 2024. Embora o Brasil esteja avançando, ainda há muitas crianças sem acesso à escola na educação infantil. Esse foi o apontamento dos palestrantes desta terça-feira (8) do webinar “Acesso à educação infantil”, da série MP Debate, promovido pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso.
Conforme dados do Anuário Brasileiro de Educação Básica apresentados pelo coordenador de Inovação em Políticas do Instituto Unibanco, Caio Callegari, e pela analista de Políticas Educacionais do Todos pela Educação Daniela Mendes, 6.599.982 crianças de 0 a 3 anos e 316.453 crianças de 4 e 5 anos estavam fora da escola em 2019. Apenas 37% com idade de 0 a 3 anos estavam matriculadas em creches e pré-escolas, índice que sobe para 94,1% entre crianças de 4 e 5 anos. A série histórica do anuário mostra que os números estão crescendo desde 2012, mas não ao ponto de cumprir a meta estabelecida.
Na abertura do evento, o coordenador da Escola Institucional do MPMT, Paulo Henrique Amaral Motta destacou que o acesso à educação infantil, um dos eixos principais do Planejamento Estratégico Institucional (PEI) do Ministério Público de Mato Grosso, se impõe como uma das “promessas” constitucionais mais importantes, mas ainda pendente de efetivação. O promotor de Justiça ainda enfatizou que o evento virtual se propôs a debater propostas e desafios para o acesso à educação infantil.
Os expositores enalteceram a iniciativa. “Excelente iniciativa do MPMT de fazer um debate que aponte para o futuro. Estamos num momento-chave, virada de governo, em que a gente pode justamente empreender, conduzir uma agenda programática, que faça com que muitos dos nossos direitos de fato sejam concluídos”, afirmou Caio Callegari. “Debates como esse são enriquecedores e muito importantes para o desenvolvimento da educação infantil no país”, acrescentou Daniela Mendes.
Os palestrantes destacaram a importância da educação infantil e a necessidade de políticas educacionais na primeira infância, o avanço dos números e as desigualdades regionais e sociais encontradas pelo país. Lembraram que o Brasil demorou para colocar o cuidado com a primeira infância como agenda central na educação. E apontaram como desafios a expansão com qualidade e equidade, e como soluções a ação coordenada entre os atores, bem como a constituição de esforços múltiplos, em diferentes eixos, em uma visão sistêmica.
A presidente das mesas, promotora de Justiça Lais Liane Resende, pontuou que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o dever constitucional do Estado de assegurar o atendimento em creche e pré-escola às crianças de até 5 anos de idade é de aplicação direta e imediata, sem a necessidade de regulamentação pelo Congresso Nacional.
O webinar “Acesso à educação infantil” foi promovido pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) – Escola Institucional do MPMT, com apoio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil (CDEMP) e da Escola Nacional do Ministério Público (Enamp). Atuaram como debatedores no evento os promotores de Justiça Kelly Cristina Barreto dos Santos e Caio Márcio Loureiro.
O evento foi gravado e pode ser assistido aqui.
Fonte: ANA LUÍZA ANACHE - MP MT
O secretário-chefe da Casa Civil Rogério Gallo afirmou que se a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê a isenção da alíquota de 14% aos aposentados que recebem menos que o teto do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que hoje está em R$ 7.087,22, for aprovada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), a reforma da previdência que já foi aprovada será ‘completamente destruída’.
A PEC 07/2022 foi apresentada por Lideranças Partidárias em junho deste ano, mas desde 23 de agosto segue “estacionada” na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Proposta semelhante foi aprovada em 2020 na Assembleia, mas vetada integralmente pelo governador Mauro Mendes (UNIÃO).
“Nós fizemos um diálogo com a Assembleia, com o presidente Botelho e estamos trabalhando a tentativa de construção de alternativas, que não criem um impacto muito grande para a Previdência e ao mesmo tempo construa uma regra para o futuro em relação aos limites que foram criados pela reforma da Previdência”, explicou Gallo na última segunda-feira (7).
O secretário afirmou que a reforma da previdência feita em Mato Grosso decorre de um “mandamento superior” de uma emenda constitucional aprovada pelo Congresso Nacional, em que os estados deveriam regulamentar as regras em cada território.
“É possível que que a gente que a gente consiga entregar uma proposta até o final do ano. Mas lembrando que o nosso principal preceito é conciliar a responsabilidade com as contas públicas e sobretudo com o futuro da previdência dos servidores públicos do estado, mas também com a com a demanda trazida pelos aposentados. Então é esse equilíbrio que nós vamos tentar buscar”, completou Gallo.
O secretário afirmou que é ‘impossível’ mensurar o impacto caso a PEC seja aprovada, mas “se aprovar esse projeto da Assembleia destrói completamente a reforma da previdência que foi feita aqui no estado”, concluiu. Fonte: Da Redação - Isabela Mercuri - Olhar Direto
O Vereador Ademir Figueiredo (MDB), participou da reunião da elaboração da fábrica de ração em Rosário Oeste.
Esta fábrica auxiliará no alimento de criação de peixes, suínos, bovinos e aves, tendo com beneficiário a Cooperativa Vale.
“A implantação contará com Emenda Parlamentar, destinada pelo Senador Jaime Campos, com a implantação desta fábrica poderemos fomentar a economia do Município, gerando emprego e renda em pequenas propriedades através da piscicultura”. Declarou o Vereador Ademir.
O recurso está previsto para 2023/2024, dando o ponta pé inicial, desta forma Rosário Oeste, dará um salto para o futuro.
Fonte: Paulo Linhares Jornalista - 0002765/MT - Câmara de Rosário Oeste