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Presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), disse que não é “papagaio de pirata” para ficar seguir o governador Mauro Mendes (União) em todas as agendas pelo Estado.
A afirmação ocorreu nesta quarta-feira (22) quando o chefe do Legislativo foi questionado sobre sua ausência em eventos do Palácio Paiaguás. Nesta terça-feira (21), por exemplo preferiu não acompanhar o governador nas celebrações do aniversário de Vila Bela da Santíssima Trindade (522 km de Cuiabá).
A ausência de Botelho nas solenidades chama a atenção diante dos recentes atritos envolvendo o parlamentar e a primeira-dama, Virginia Mendes, nas redes sociais, e também a possível escolha do deputado federal, Fábio Garcia (União), como candidato do governo na disputa à Prefeitura de Cuiabá, cargo que também é desejado pelo comandante da Casa de Leis.
Por sua vez, Botelho negou qualquer atrito e disse que é possível comparecer a todos os eventos diante da agenda parlamentar e os trabalhos da AL.
“O governador tem agenda dele e a Assembleia tem agenda da Assembleia. Eu acho que o deputado não tem que ficar colado no governador e onde ele vai tem que ficar atrás dele. Alguns deputados que é da região vai. Se eu for ficar colado no governador em todas as sessões eu não vou trabalhar aqui. Quando for algo importante, estaremos juntos. Eu não vou ficar feito papagaio de pirata”, disse.
Fonte: RBMT
Vereador pela cidade de Nossa Senhora do Livramento, Renan Miranda Junior (PSB), usou da tribuna desta última sessão ordinária do dia (20), para fazer um apelo ao executivo na agilidade do serviço de tapa-buracos, para ilustrar a situação, Renan, "existem duas crateras na porta da minha casa, dificultando a entrada e saída. Tenho que "driblar" para sair".
Outra situação que tem deixado o parlamentar bastante envergonhado, é a falta de limpeza dos paralelepípedo da comunidade do Ribeirão dos Cocais, "moradores nos cobra, tem dois vereadores na região, e a comunidade tá assim, não vou aceitar dizer que não tem orçamento para limpar um paralelepípedo?, pelo amo de Deus, não vou aceitar" disse Renan.
Fonte: Giro MT
Uma mulher de 38 anos, comerciante, está desaparecida desde 3 de março. Na data ela foi capturada dentro do seu estabelecimento, em Peixoto de Azevedo. Informações apontam que quatro homens chegaram em um carro prata, armados e a levaram. Um deles ainda teria voltado para pegar o celular da vítima que nunca mais foi vista.
Nascida em Alta Floresta, Ana Lúcia Santos é conhecida também como Sheila. O irmão Maxuel Santos informou nesta segunda-feira que a família está angustiada sem notícia. “A gente vai atrás da polícia, mas são poucas as informações que recebemos e às vezes eles nem querem falar com a gente”, conta o garimpeiro salientando que o carro usado para capturar a mulher teria sido encontrado na cidade de Nova Santa Helena. “Mas ela nunca mais foi vista”, lamenta.
Max diz que a expectativa é encontrar a irmã com vida, mas teme pelo pior diante de tantos dias sem informação. “Mas queremos notícia, algo que ajude a localizar”, apela o garimpeiro assegurando que Ana Lúcia/Sheila não tinha histórico de crimes ou mesmo vícios. “pelo menos não sabemos de nenhuma confusão. Conversei – via aplicativo whatsapp – no dia que ela desapareceu. Ela nunca me falou nada sobre ameaças e também não mexia com droga e não tinha problema com a Justiça”, esclareceu.
O caso é investigado pela Polícia da região de Peixoto de Azevedo, mas não há informação de Sheila que nasceu na cidade de Alta Floresta, tem outros três irmãos. “Ela morou muito tempo em Lucas do Rio Verde, depois veio para Alta Floresta, montou um bar no Cidade Bela e há cerca de dois meses tinha mudado para Peixoto”, informou.
Qualquer informação pode ser passada para 190, Polícia Militar ou 197, Polícia Civil.
Fonte: Nortão MT
Cuiabá é a 14ª entre as maiores cidades do país com mais perdas na distribuição de água. A Capital de Mato Grosso também está entre as piores em relação ao acesso à água potável para a população.
As informações são do ranking organizado pelo Instituto Trata Brasil. A base de dados utilizada para compor o ranking é o SNIS, que é a fonte mais completa sobre o setor de saneamento no Brasil.
De acordo com o ranking, 45% da água distribuida na Capital é perdida. Dessa forma, apenas 55% da distribuição de água ocorre de forma correta para a população.
Pior que Cuiabá, segundo o ranking, está Várzea Grande, com vários problemas em relação a todos os aspectos do saneamento. Sinal claro de que as administrações de ambas as cidades precisam investir mais no setor.
Fonte: MídiaNews
eflagrada nesta terça-feira (21), a 3ª fase da Renegados, que mirou uma organização criminosa composta, entre outros membros, por policiais civis, apurou que menores de idade eram agenciadas por uma garota de programa e posteriormente os clientes eram extorquidos pelos policiais. Já foram identificados 29 crimes diferentes cometidos pelo grupo.
A Renegados 3, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), e pela Polícia Civil, por intermédio da Corregedoria-Geral da instituição teve como objetivo o cumprimento de mandados de busca e apreensão e prisão preventiva.
Foram presos os investigadores da Polícia Civil Edilson Antônio da Silva, Alan Cantuario Rodrigues, Paulo da S. Brito, Frederico Eduardo, Domingos Sávio, Kelle Arruda, Samara Nunes, Rogério da Costa Ribeiro, Júlio César de Proença e a ex-estagiária da PJC Natália Regina.
A organização criminosa identificava uma pessoa praticando crime, fazia a abordagem e cobrava valores (concussão) para não levar o caso adiante.
Em casos de apreensão de drogas, por exemplo, eles cobravam valores dos traficantes, mas também roubavam e vendiam os produtos. O mesmo era feito com as armas.
Os principais envolvidos foram condenados na 1ª fase, por integrarem organização criminosa. Novos integrantes e novos fatos foram sendo descobertos na fase 2 e agora na fase 3. Entre os alvos, 3 já firmaram acordo de colaboração premiada.
Uma garota de programa, identificada como Samara, agenciava menores de idade. Elas tiravam fotos e repassavam para os investigadores, que extorquiam os clientes.
Por exemplo, os policiais entravam no motel, localizavam o cliente com uma adulta e uma menor de idade e ameaçavam, “ou você paga ou você vai preso”. Quando esta tática não dava certo, a garota de programa adulta levava drogas na bolsa e os policiais extorquiam os clientes da mesma forma.
As 3 fases da Operação Renegados já somam 29 crimes diferentes, todos para obtenção de vantagem para a organização criminosa e sempre com abordagens simuladas. Já foram firmadas 3 colaborações premiadas e um policial foi expulso da Polícia Civil.
Fonte: Gazeta Digital/Vinicius Mendes/Pablo Rodrigo
A 1ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Sorriso ajuizou Ação Civil Pública (ACP) para reparação e indenização dos danos ao meio ambiente, com pedido de liminar, contra a empresa de logística Transportes Luft Ltda. Conforme a ação, em outubro de 2022 ocorreu um incêndio de grandes proporções nos armazéns da pessoa jurídica demandada, que queimou não apenas as estruturas físicas dos armazéns e os grãos de sementes ali depositados, mas também substâncias tóxicas e perigosas que estavam irregularmente armazenadas no local.
Assim, o Ministério Público requereu em tutela de urgência que a empresa imediatamente se abstenha de armazenar produtos agrotóxicos e afins em local impróprio e acima da capacidade autorizada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), e que apresente e execute Plano de Recuperação de Área de Preservação Permanente Degradada (Prad) da nascente atingida pelo escoamento dos agrotóxicos no prazo de 30 dias.
Requereu também que a empresa realize amostragem de qualidade do ar, de águas subterrâneas, do solo e das águas superficiais próximas à sede da empresa, conforme notificação expedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), com a consequente adoção das providências técnicas e ambientalmente adequadas para a efetiva descontaminação e recuperação de tais ambientes caso os laudos atestem a contaminação por agrotóxicos, no prazo de 30 dias.
Conforme a promotora de Justiça Élide Manzini de Campos, o incêndio e posteriormente os focos isolados de fogo perduraram por quatro dias, gerando uma grande quantidade de fumaça tóxica lançada na atmosfera, o que é reconhecidamente lesivo ao meio ambiente, à saúde humana e animal.
“A poluição atmosférica decorrente da queima de produtos agrotóxicos e afins não foi o único dano ambiental praticado no estabelecimento da empresa ré, pois restou demonstrado que os produtos agrotóxicos e afins estavam armazenados em local irregular, junto com outros produtos não tóxicos e em quantidade acima da capacidade de armazenamento de agrotóxicos da pessoa jurídica, isto a revelar mais uma infração às normas legais protetivas ao meio ambiente”, argumentou.
Ainda segundo a promotora de Justiça, a empresa foi vistoriada e notificada pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (Sama) do município e pelo Indea-MT em quatro oportunidades distintas e anteriores à data do incêndio, motivo pelo qual deve ser condenada a reparar e indenizar todos os malefícios causados ao meio ambiente (poluição atmosférica, armazenamento inadequado e acima da capacidade de agrotóxicos e afins, contaminação de nascente e a mortandade de peixes e animais silvestres).
No julgamento do mérito, o MPMT requereu a confirmação dos pedidos liminares bem como o pagamento de valor pecuniário correspondente à indenização pelos danos ambientais materiais (parcela não recuperável) ocasionados pela prática das condutas ilícitas ambientais, a ser fixado da data do evento danoso em valor justo e suficiente para atender à sua finalidade, com a incidência de correção monetária e juros moratórios.
Fonte: Nortão MT
A Justiça de Mato Grosso condenou a H.L. Construtora Ltda a devolver aos cofres públicos mais de R$ 3,1 milhões por trabalhos contratados e não realizados em diversos trechos de rodovias de Mato Grosso.
A decisão no mérito é da juíza Celia Regina Vidotti e circulou no Diário de Justiça desta segunda-feira (20).
Os contratos para serviços de implementação e pavimentação de rodovias foram firmados em 2013, na gestão do ex-governador Silval Barbosa, no valor de R$ 23,7 milhões, por meio do Programa Pró-Estradas.
Anos depois, após recorrentes auditorias nas obras, o Estado constatou atrasos na entrega de trechos e descumprimento de cláusulas do contrato, como baixa quantidade de equipamentos para realização das obras.
Por isso, no primeiro semestre de 2017, a Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) emitiu diversos pareceres para que houvesse a rescisão do contrato, apontando que a construtora tinha “incapacidade técnica e operacional” para finalizar as obras.
“[...] Não dispondo de equipamentos suficientes para a realização dos serviços, chegando ao absurdo de paralisar a obra por falta de combustível”, consta em trecho da decisão da magistrada.
A rescisão do contrato aconteceu – de maneira unilateral - naquele ano.
A decisão
A ação civil pública movida pelo Estado de Mato Grosso contra a H.L. Construtora pedia ressarcimento ao erário por divergência entre os valores pagos pelo ente público e os serviços efetivamente executados pela empresa.
A construtora tentou argumentar que a “obra estava em pleno andamento” e que “cumpriu com todas as suas obrigações". Afirmou ainda que a rescisão unilateral do contrato ocorreu sob “meras estimativas”.
A juíza não acolheu os argumentos da empresa e ainda afirmou que a rescisão do Governo ocorreu por meio de “nota técnica decorrente de vistorias realizadas no local das obras, onde foram realizadas novas medições, das quais se constatou a diferença entre os serviços efetivamente prestados e os valores efetivamente pagos pela Administração”.
Deste modo, a magistrada condenou a empresas ao ressarcimento dos cofres públicos em R$ 3,1 milhões, “que deverá ser acrescido de juros moratórios de um (1%) por cento ao mês, a partir da citação, e correção monetária pelo INPC/IBGE, contados a partir da apropriação indevida, até a data do efetivo pagamento”.
Fonte: MídiaNews/Cíntia Borges
Os irmãos Wesley e Joesley Batista, do Grupo J&F, e o empresário Kleverson Scheffer, filho de Erai Maggi, o rei da soja, estarão na comitiva do agro que viajará com o presidente Lula (PT) para a China. No total, são 88 convidados (veja a lista abaixo). As informações são de O Globo.
Os irmãos, presos em 2017, foram responsáveis por acusações que atingiram o ex-presidente Michel Temer e o deputado Aécio Neves (PSDB-MG). Temer chegou a ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo crime de obstrução de Justiça - em 2019, foi absolvido.
Joesley chegou a entregar ao MPF gravações de uma conversa com Temer em que os dois falavam sobre uma suposta compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Apresentou também, em 2018, documentos com detalhes de pagamentos de caixa 2 para diversos partidos.
As declarações de Joesley também levaram o Ministério Público Federal a denunciar Guido Mantega, ministro da Fazenda nos governos Lula e Dilma Rousseff.
Veja lista:
Fonte: MídiaNews
A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por maioria decidiu por conceder liberdade ao advogado e lobista Rowles Magalhães. Ele foi preso pela Polícia Federal em abril de 2020 na deflagração da Operação Descobrimento. Com a concessão do Habeas Corpus, o advogado passará a usar a tornozeleira eletrônica.
Rowles é acusado de ser um dos líderes de um esquema de transporte internacional de drogas.
Na Operação Descobrimento, em abril de 2022, também foi preso o ex-Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Nilson Borges Borgato. Segundo consta nas investigações, na época eles já teriam conseguido realizar pelo menos 05 viagens internacionais de transporte de drogas.
Borgato foi preso em seu apartamento em Cuiabá. No apartamento do ex-secretário a Polícia Federal encontrou algumas pedras de diamantes, dólares e cerca de R$ 30 mil em espécie, que estavam escondidos debaixo do colchão.
Rowles foi preso em São Paulo. Em seu imóvel havia bolsas e relógios de luxo, além de uma quantia de euros.
As investigações começaram quando um jato executivo pousou no aeroporto de Salvador com 595 kg de cocaína escondidos na fuselagem do avião. O jato Dassault Falcon 900 pertencia a uma empresa portuguesa de táxi aéreo que tem Rowles Magalhães como sócio.
A juíza Ana Cristina Mendes revogou as prisões preventivas e domiciliares de 07 membros do Comando Vermelho presos na Operação 10º Mandamento, deflagrada pela Polícia Civil em 2018.
Foram revogadas as prisões de Renildo Rios, Gilson Rodrigues, Luiz Fernando da Silva e Cleiton Marçal. Também foram revogadas as prisões domiciliares de Lady Dayana, Izes Ariel, e Carla Eduarda.
A magistrada justificou sua decisão com base no tempo que prisões preventivas e domiciliares, que já chega a 04 anos, e tendo em vista que a expectativa é que a sentença definitiva ainda demore, seria desproporcional e irrazoável a manutenção das prisões preventivas e domiciliares.
A Operação
A Operação 10º Mandamento em 2018 cumpriu 38 mandados de prisão, 13 de busca, expedidos pela 7ª Vara de Crime Organizado de Cuiabá, contra membros do Comando Vermelho. A ação ocorreu nos estados de Mato Grosso, Goiás e Paraná e foi resultante de investigações iniciadas na Delegacia Regional de Barra do Garças e do GCCO (Grupo de Combate ao Crime Organizado).
Audiência extrajudicial, promovida pela 1ª Promotoria de Justiça Cível de Mirassol D´Oeste, resultou na devolução de R$ 8.250,00 aos cofres públicos de Curvelândia, município distante 280 km de Cuiabá. O dinheiro, obtido com o pagamento de inscrições dos candidatos ao processo seletivo para o cargo de agente comunitário de saúde, não havia sido repassado ao município pela empresa contratada para realização do certame.
A irregularidade chegou ao conhecimento do Ministério Público por meio de denúncia anônima realizada junto à Ouvidoria da instituição. Após a instauração da Notícia de Fato, a 1ª Promotoria de Justiça Cível de Mirassol D´Oeste notificou o município e a empresa para realização de audiência extrajudicial.
Conforme a promotora de Justiça Tessaline Higuchi, o município de Curvelândia foi notificado a adotar as providências para que os próximos editais, termos de referência, processos licitatórios e minutas de contratos da mesma natureza possuam previsão expressa de que os valores deverão ser arrecadados diretamente para conta bancária do município.
Fonte: MP/MT
O Sintep, subsede de Jangada decidiu por unanimidade em Assembleia Geral realizada na última quarta-feira (15) que fará paralização nos dias 16 e 17 de março.
Segundo o informativo do Sintep, assinado por sua presidente Célia Aparecida da Costa, foi tentado diálogo várias vezes com o Executivo Municipal, chefiado pelo prefeito Rogério Meira (PP), mas não obteve êxito.
Dentre as diversas pautas cobradas pela categoria estão o transporte escolar com dignidade para os estudantes, a realização de concurso público, gestão democrática para escolha de diretores e CDCE, pagamento de 13º aos contratados, hora atividade para os professores contratados, descentralização dos recursos da educação, etc.
A Educação em Jangada nos últimos meses tem sido alvo de muitas críticas de pais, alunos e professores, principalmente pela situação precária do transporte escolar. Houve situação de ônibus sem freio bater em barranco, há ainda relatos de alunos que voltaram para casa a pé no meio do trajeto escolar porque o ônibus ficou sem combustível. A Prefeitura não estaria quitando seus débitos com os postos de combustíveis.
Também há informações de que faltam materiais básicos. Na creche municipal, por exemplo, estaria faltando material de higiene, como sabonete e papel higiênico. Os servidores estariam levando por conta própria para poder cuidar dos alunos.
Durante os dois primeiros anos da gestão municipal, os ônibus escolares foram usados para transportar moradores para festas e eventos organizados pela Prefeitura, e também para velórios.
Fonte: Sintep, subseção Jangada
O deputado estadual Júlio Campos (União) defendeu que o governador Mauro Mendes, seu correligionário disputa a presidência da República nas próximas eleições. Para Júlio, o Mato Grosso está muito bem em todos os aspectos “estamos bem das pernas e dando palestra aos outros”. A declaração foi feita após reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL na última terça-feira (14).
O empresário de Sorriso, Roger de Paula Ribeiro, de 35 anos, está desaparecido desde o dia 4 de março. No último contato, ele disse que estava em Matupá.
Roger é sócio de uma empresa de gás em Sorriso.
O filho do empresário procurou a Polícia no dia 11 de março, dizendo que o pai está desaparecido desde o dia 4, quando mandou um vídeo dizendo que havia viajado para Matupá. A distância entre as duas cidades é de 384 km.
Nas redes sociais, familiares compartilharam a foto do empresário em busca de qualquer informação que leve ao seu paradeiro.
“Pessoal, meu irmão não atende celular, e ninguém sabe dele deste sábado dia 04/03. Se alguém tiver alguma notícia…Avisar. Meus pais estão desesperados”, publicou a irmã dele.
A Delegacia de Polícia Civil investiga o caso.
Fonte: Nortão MT